sexta-feira, julho 31, 2009

ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY


Hoje, 31 de Julho, é a data da morte de Antoine de Sain-Exupéry que nos deixou o lindo e tocante livro "O Pequeno Príncipe", realmente uma obra de arte e encantamento.

Vejam só quanta sabedoria em uma de suas mais famosas frases:


Aqueles que passam por nós, não vão sós,
não nos deixam sós.

Deixam um pouco de si,
levam um pouco de nós...


Antoine de Saint-Exupéry é uma das grandes estrelas que podemos admirar ao olhar para o céu!!!


Um abraço!



domingo, julho 26, 2009

DIA DOS AVÓS!


PARA TODOS AQUELES QUE SÃO AVÓS, BISAVÓS, TATARAVÓS...


UM BEIJO GRANDE NO CORAÇÃO!

sexta-feira, julho 24, 2009


Sexta-feira chuvosa... que tal uma boa piadinha?


"Bem-vinda ao Paraíso "

Após um longo período de doença, o marido morre e chega aos portões do Céu.

Enquanto aguardava São Pedro, ele espiou pelas grades e viu seus pais, amigos e todos que haviam partido antes dele, sentados à mesa, apreciando um maravilhoso banquete.

Quando São Pedro chegou, ele comentou:

- Que lugar lindo! Como faço para entrar?

- Eu vou falar uma palavra. Se você soletrá-la corretamente na primeira VEZ você entra; se errar vai direto para o inferno.

- Ok. Qual é a palavra? - AMOR, respondeu São Pedro.

- A - M - O - R ! Ele soletrou perfeitamente e de primeira. Passou pelos portões.


Cerca de um ano depois, São Pedro pediu que ele vigiasse os portões aquele dia.

Para surpresa dele, a sua mulher apareceu.

- Oi! Que surpresa! - disse ele. - Como você está?

- Ah, eu tenho estado muito bem desde que você morreu... Casei-me com aquele belo enfermeiro que cuidou de você, recebi seu seguro de vida e fiquei milionária. Vendi a casa onde vivemos e comprei uma mansão. Eu e o meu lindo marido viajamos por todo o mundo. Estávamos de ferias e eu fui esquiar hoje. Caí, o esqui bateu na minha cabeça e cá estou eu. E agora, como faço para entrar, querido?

- Bem, aqui tem uma regra pra entrar. Eu vou falar uma palavra.

Se você soletrá-la corretamente na primeira vez, você entra, senão vai para o inferno.

- Tá, qual é a palavra?


- "ARNOLD SCHWARZENEGGER"...


KKKKKKKKKKKKKKK....


bjs

quinta-feira, julho 16, 2009

SEGUNDA-FEIRA: DIA DO AMIGO... OFICIAL!


Para os meus amados amigos... virtuais ou não... aí vai uma linda poesia do Padre Roque Schneider.

O MILAGRE DA AMIZADE
A amizade torna os fardos mais leves, porque os divide pelo meio.


A amizade intensifica as alegrias, elevando-as ao quadrado na matemática do coração.


A amizade esvazia o sofrimento, porque a simples lembrança do amigo é lenitivo, com jeito de talco na ferida.


A amizade ameniza as tarefas difíceis, porque a gente não as realiza sózinho.

São dois cérebros e quatro braços agindo.


A amizade diminui as distâncias. Embora longe, o amigo é alguém perto de nós.


A amizade enseja confidências redentoras: problema partilhado, percalço amaciado; felicidade repartida, ventura acrescida.


A amizade coloca música e poesia na banalidade do cotidiano.


A amizade é a doce canção da vida e a poesia da eternidade.


O amigo é a outra metade da gente. O lado claro e melhor.Sempre que encontramos um amigo, encontramos um pouco mais de nós mesmos.


O amigo revela, desvenda, conforta. É uma porta sempre aberta, em qualquer situação.O amigo na hora certa é sol ao meio dia, estrela na escuridão.


O amigo é bússola e rota no oceano, porto seguro da tripulação.


O amigo é o milagre do calor humano que Deus opera num coração


A todos os meus amigos... minha eterna gratidão!

Beijos mil!

quarta-feira, julho 15, 2009


NEOPETS


Este é o meu bichinho virtual.


O nome dele é Zulinha6.


Se quiser saber mais acesse:




segunda-feira, julho 13, 2009

UM APÓLOGO - Machado de Assis


Eu gosto muito desta história.

Me lembra os tempos de colégio quando tínhamos que fazer a malfadada análise sintática das frases, decorar o vocabulário... emfim... este apólogo para mim tem sabor de infância!


Vamos relembrar?


Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?

— Deixe-me, senhora.

— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.

— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.

— Mas você é orgulhosa.

— Decerto que sou.

— Mas por quê?

— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?

— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?

— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...

— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...

— Também os batedores vão adiante do imperador.

— Você é imperador?

— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:

— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:

— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:

— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:

— TAMBÉM EU TENHO SERVIDO DE AGULHA PARA MUITA LINHA ORDINÁRIA!



(Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59)


Um beijo grande!

domingo, julho 12, 2009

OBRIGADA ROBERTO CARLOS!


Obrigada por tornar a nossa adolescência e juventude feliz e saudável!


Obrigada pelas lindas tardes de domingo...


Obrigada pelas suas músicas que ambalaram nossos sonhos...


Obrigada por você ser quem é...


Ele nos deu esta linda música... e nós lhe devolvemos... com muita emoção!


COMO É GRANDE O MEU AMOR POR VOCÊ


Eu tenho tanto pra lhe falar

Mas com palavras não sei dizer

Como é grande o meu amor por você...

E não há nada pra comparar

Para poder lhe explicar

Como é grande o meu amor por você...


Nem mesmo o céu, nem as estrelas

Nem mesmo o mar e o infinito

Não é maior que o meu amorNem mais bonito...

Me desespero a procurar

Alguma forma de lhe falar

Como é grande o meu amor por você...

Nunca se esqueça, nenhum segundo

Que eu tenho o amor maior do mundo

Como é grande o meu amor por você...

Mas como é grande o meu amor por você!

sábado, julho 11, 2009

NÃO ABANDONE OS ANIMAIS!!!


Ele nunca o abandonaria...


"Acredito que os cães podem falar, mas para não se envolverem nas mazelas humanas, preferem latir."


Victor Hugo

SONETO DE ANIVERSÁRIO!



O nosso poetinha, Vinícius de Moraes
sempre nos surpreende...

Essa mensagem de aniversário é linda!
Confira...







Passem-se dias, horas, meses, anos
Amadureçam as ilusões da vida
Prossiga ela sempre dividida
Entre compensações e desenganos.
Faça-se a carne mais envilecida
Diminuam os bens, cresçam os danos
Vença o ideal de andar caminhos planos
Melhor que levar tudo de vencida.
Queira-se antes ventura que aventura
À medida que a têmpora embranquece
E fica tenra a fibra que era dura.
E eu te direi: amiga minha, esquece...
Que grande é este amor meu de criatura
Que vê envelhecer e não envelhece.